- O eterno artilheiro, Salomón Rondón deu a vitória para a ‘Vinhotinto’ contra o Paraguai.
- A ‘Albirroja’ continua sem vencer nas Eliminatórias, enquanto a Venezuela somou seus primeiros três pontos.
Salomón Rondón fez um gol de pênalti nos acréscimos, para dar o triunfo de 1-0 para a Venezuela sobre o Paraguai, nesta terça-feira na segunda jornada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.
Rondón, que aumentou a 40 a sua cifra de gols como máximo artilheiro histórico da ‘Vinhotinto’, executou um pênalti bem-sucedido no minuto 90+3 sentenciado pelo VAR por uma mão de Iván Piris na área.
Assim, a seleção venezuelana somou seus primeiros três pontos no caminho para a Copa do Mundo, um torneio ao qual nunca pôde classificar.
Embora a ‘Albirroja’ teve mais posse e criou mais perigo na área rival, foi a seleção local que terminou ficando com o valioso triunfo.
A equipe treinada pelo argentino Fernando ‘Bocha’ Batista vinha de perder por 1-0 na estreia contra a Colômbia. Paraguai tinha empatado 0-0 em casa contra o Peru.
– Números do jogo –
- Venezuela conseguiu seu segundo triunfo em nove partidas como local nas Eliminatórias contra o Paraguai. O anterior tinha sido por 3-1 nas Eliminatórias para a Coreia-Japão.
- Venezuela deixou seu arco intacto em sua primeira partida como local nestas Eliminatórias Sul-Americanas. Nas Eliminatórias para Catar só tinha conseguido uma partida com o arco intacto jogando em casa (contra o Uruguai).
- Venezuela só perdeu 1 dos 6 jogos que disputou com Fernando Batista como treinador (4V 1E). Em três de suas últimas quatro apresentações ganhou com o placar idêntico (1 a 0).
- Salomón Rondón, da Venezuela, anotou, de pênalti, o único gol do jogo. O atacante somou seu gol número 11 em Eliminatórias Sul-Americanas e está no segundo lugar dos máximos artilheiros da ‘Vinhotinto’ na competição, só um gol atrás de Juan Arango (12).
- Paraguai realizou 18 finalizações contra a Venezuela, seu registro mais alto jogando como visitante nas Eliminatórias Sul-Americanas nas últimas quatro edições.
OPTA / AFP