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Superclássico sul-americano na Final do Mundial de Futsal



  • Verde-Amarela e Albiceleste disputarão o título da Copa do Mundo de Futsal da FIFA no Uzbequistão no domingo.

  • Pela primeira vez na história, duas seleções sul-americanas se enfrentarão na final do torneio.


O Clássico Sul-Americano chega neste domingo à final da décima Copa do Mundo de Futsal da FIFA, que será disputada entre Brasil e Argentina às 12:00h (horário do Brasil e da Argentina) na Humu Arena, em Tashkent – Uzbequistão, encerrando 22 dias de competição e 52 partidas disputadas em três sedes.



Em uma partida dessa dimensão não há um favorito e duas equipes chegam com fome de vencer e se tornar o rei do mundo e da América do Sul, em um esporte como o futsal que tem cada vez mais seguidores no continente. Prova disso é que quatro seleções sul-americanas chegaram às quartas de final, incluindo Paraguai e Venezuela, além dos finalistas.

O Brasil vem perseguindo seu sexto título mundial há 12 anos e quer passar de pentacampeão a hexacampeão na final contra a Albiceleste, depois de ter sido coroado campeão em 1989, 1992, 1996, 2008 e 2012.

A equipe de Marquinhos Xavier teve uma campanha marcada pela consistência no Uzbequistão, vencendo por 10 a 0 na fase de grupos contra Cuba, 8 a 1 contra a Croácia e 9 a 1 contra a Tailândia, enquanto nas oitavas de final goleou a Costa Rica por 5 a 0.

Nas quartas de final e nas semifinais, eliminou o Marrocos por 3 a 1 e depois a Ucrânia por 3 a 2, partidas que enfrentou com a ausência de Pito, que se lesionou e pode voltar neste domingo, e com Rafa Santos e Marcenio, que ficaram fora de ação durante boa parte do torneio devido a lesões.

Esta situação fez com que três jogadores brilhassem no caminho do Brasil para a final: Marcel Marques, que, com seus 10 gols, é o artilheiro da Copa do Mundo; Dyego, capitão da seleção, que se destacou nas quartas de final e nas semifinais com três gols e um que ele armou e o ucraniano Semenchenko colocou em seu arco; e Leandro Lino, jogador do Magnus, que marcou dois gols nas oitavas e nas quartas de final e tem tido minutos de qualidade.



A Argentina já fez história ao estar presente em sua terceira final consecutiva, depois de vencer a Copa do Mundo da Colômbia de 2016 na final contra a Rússia e perder a Copa do Mundo de 2021 na Lituânia para Portugal.

Matías Lucuix, um dos jogadores mais destacados da história do futsal argentino e que assumiu o lugar de Diego Giustozzi como técnico da Albiceleste depois de ter sido seu assistente, criou uma seleção na qual o senso coletivo prevalece sobre a individualidade e na qual continuam jogando os jogadores que venceram a Copa do Mundo na Colômbia: Nico Sarmiento, Constantino ‘Kiki’ Vaporaki, Cristian Borruto, Pablo Taborda e Alan Brandi.

O trabalho em equipe também inclui as contribuições individuais de Alan Brandi, o pivô que leva sete gols, Kevin Arrieta, do Alzira, que tem o mesmo número, mas marcou quatro gols nas quartas de final ao converter três pênaltis e um pênalti duplo, e Pablo Taborda, o líder defensivo da Argentina.

Os campeões mundiais de 2016 venceram todas as 6 partidas que disputaram, com 3 vitórias na fase de grupos: 7 a 1 contra a Ucrânia, 2 a 1 contra o Afeganistão e 9 a 5 contra Angola; nas oitavas de final, venceram a Croácia por 2 a 0; nas quartas de final, 6 a 1 contra o Cazaquistão; e nas semifinais, 3 a 2 contra a França.



CONMEBOL.com / EFE

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