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Participação ativa da CONMEBOL no foro continental de luta contra a lavagem de dinheiro


  • A 56ª Reunião do Grupo de Especialistas em Controle de Lavagem de Ativos (Gelavex), um órgão da OEA, incluiu uma apresentação da Diretora de Ética e Conformidade da CONMEBOL, Graciela Garay.

  • Graciela Garay disse que a Confederação tem “ferramentas robustas para garantir que todas as nossas operações reflitam nossos valores”.

  • A presença da CONMEBOL neste encontro internacional faz parte de sua política de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro, que teve um novo capítulo com a recente urgência apresentada ao promotor paraguaio que investiga as operações entre Nicolás Leoz e o Banco Atlas SA.


“Na CONMEBOL, transformamos o desafio da prevenção à lavagem de dinheiro em uma oportunidade para reafirmar nosso compromisso com a integridade e a transparência no futebol sul-americano. Temos ferramentas robustas para garantir que todas as nossas operações reflitam nossos valores”, afirmou a Diretora de Ética e Conformidade da CONMEBOL, Graciela Garay.

A declaração foi feita em Washington durante a 56ª reunião do Grupo de Especialistas em Controle de Lavagem de Ativos (Gelavex), órgão vinculado à OEA e principal fórum continental de debate sobre estratégias e ações de prevenção e combate à lavagem de ativos nas Américas.

A participação da CONMEBOL neste importante fórum está alinhada com a política de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro que a Confederação vem perseguindo de forma consistente desde 2016. Nesse contexto, há apenas algumas semanas, foi apresentada uma solicitação urgente à Procuradoria para que tomasse medidas concretas e vigorosas na investigação de transações suspeitas entre o ex-presidente da CONMEBOL, Nicolás Leoz, e o Banco Atlas SA.

O Ministério Público não tomou nenhuma medida para esclarecer a denúncia, apresentada em tempo e forma pela CONMEBOL em 4 de fevereiro de 2021. Vale lembrar que a primeira denúncia foi feita em 2017, há mais de seis anos. Embora o Ministério Público paraguaio tenha inicialmente conseguido reunir provas por meio de batidas no Banco Atlas S.A. e na Superintendência de Bancos, a investigação logo ficou completamente paralisada.



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