- A Albirroja perdeu por 1-0 no Estádio Waikato de Hamilton, Nova Zelândia.
- Argentina, Colômbia e Brasil representarão a CONMEBOL no Mundial da Austrália e Nova Zelândia 2023.
A seleção paraguaia foi derrotada pelo Panamá por 1-0, na Final dos Play-offs da Repescagem, e ficou fora da Fase de Grupos da Copa Mundial Feminina da FIFA Austrália e Nova Zelândia 2023.
Na primeira parte do encontro as paraguaias, lideradas por Lice Chamorro, a 9 da Albirroja, no ataque, tiveram oportunidades de gol que não foram aproveitadas.
Um cabeçaço de Chamorro, que passou cima da trave e um tiro livre executado pela jogadora do Sevilla da Espanha, Jessica Martínez, que foi parado justo na linha de gol pela goleira panamenha, puderam ter aberto o placar para a equipe sul-americana.
No segundo tempo, Panamá marcou o único gol do jogo aos 75′, um levantamento de tiro livre que Lineth Cedeño conectou com a cabeça, deixou a goleira paraguaia, Alicia Bobadilla, sem capacidade de reação, e não pôde fazer mais que ver a bola entrar ao gol.
Paraguai perdeu pela primeira vez a chance de classificar para um Mundial Feminino na Austrália e Nova Zelândia 2023, torneio que será disputado entre julho e agosto deste ano, com a representação sul-americana da Argentina, Colômbia e Brasil.
– Números da partida –
- Esta é apenas a segunda derrota de seleções CONMEBOL em repescagens para o Mundial Feminino em 6 jogos disputados (2V 2E), enfrentando sempre rivais da CONCACAF.
- Apesar da derrota, CONMEBOL mantém três representantes no Mundial Feminino pela terceira edição consecutiva: em 2015 com Brasil, Colômbia e Equador; em 2019 com Brasil, Argentina e Chile; e em 2023 com Brasil, Argentina e Colômbia.
- Camila Arrieta liderou o Paraguai no encontro contra o Panamá em toques de bola (75), duelos disputados (21), entradas (6) e interceptações (3), além de ser a segunda jogadora da Albirroja com mais recuperações (8).
- Com 5 chutes a gol de 11 finalizações, 45.5% de eficácia do Paraguai é seu registro mais alto, contando Repescagem do Mundial Feminino e Copa América, desde a vitória de 2-0 sobre a Bolívia em julho (46.4%).
CONMEBOL.com / OPTA