No passado 13 de agosto, o internacional paraguaio Néstor Ortigoza entrou com letras douradas na história do San Lorenzo de Almagro, convertendo o gol que deu ao ‘Ciclón’ a primeira Copa Libertadores de sua história e o bilhete para o Mundial de Clubes.
No passado 13 de agosto, o internacional paraguaio Néstor Ortigoza entrou com letras douradas na história do San Lorenzo de Almagro, convertendo o gol que deu ao ‘Ciclón’ a primeira Copa Libertadores de sua história e o bilhete para o Mundial de Clubes.
Foi de pênalti, no minuto 36, para selar um 1-0, terminando esse duelo de volta da final ante Nacional de Assunção em Buenos Aires e que bastou para a coroação dos azulgrenás, depois do 1-1 da ida no Paraguai.
A torcida do Novo Gasômetro cantou em coro o nome de Néstor, que agora espera poder ser o homem a guiar seu time ao primeiro título mundial de clubes de uma equipe argentina.
Na despedida do San Lorenzo rumo a Marrocos, uma multidão foi ao aeroporto de Ezeiza para despedir da equipe e ali surgiu uma das imagens mais comentadas nas redes sociais.
Os jogadores tiveram que fazer um corredor humano, enquanto os agentes de segurança tratavam de conter como podiam os torcedores, que tentavam tocar seus ídolos enquanto cantavam para animar seus soldados, antes que os mesmos fossem à guerra mundial futebolística.
Um a um, os jogadores iam passando rápido até que chegou a vez de Ortigoza, que se viu rodeado de seguidores e, ao invés de buscar a saída, passou a pular e festejar como mais um torcedor, até que instantes depois foi forçado a avançar e unir-se aos seus colegas.
Para muitos ficará a lembrança como o homem do gol da Libertadores, mas sua relação com o San Lorenzo, onde jogou em 2011-2012 e agora de 2013, está ligada a recordação com outro gol importante.
Foi em 2012, com outro pênalti transformado ante Instituto na promoção em que o San Lorenzo evitou o rebaixamento e sentou as bases da era dourada que estava por vir nos dois anos seguintes.
por Diego Reinares/: AFP
Foto: AFP
Edição: conmebol.com
