- O Presidente Alejandro Dominguez manifestou seu apoio ao Brasil para acolher a Copa do Mundo Feminina de 2027 e realizá-la pela primeira vez na América do Sul, a fim de promover o desenvolvimento do futebol na região.
- Além disso, durante a visita oficial da Ministra do Esporte do governo brasileiro, a CONMEBOL ratificou seu compromisso de erradicar todo tipo de discriminação.
Uma delegação do Governo Brasileiro, encabeçada pela Ministra do Esporte, Ana Moser, visitou a sede da CONMEBOL para apresentar ao presidente da instituição, Alejandro Domínguez, e sua equipe de colaboradores, os pilares da candidatura do país para sediar o Mundial Feminino 2027.
A Ministra Moser destacou a capacidade organizacional de seu país – que já foi sede da Copa do Mundo masculina em 1950 e 2014 – bem como a importância do futebol na busca pela igualdade de gênero e na luta contra as várias formas de discriminação. Ana Moser, ministra brasileira, acrescentou que este torneio representaria um forte impulso para a promoção do esporte na América do Sul, cuja próxima edição será disputada este ano na Austrália e Nova Zelândia –
O presidente Domínguez, por sua vez, deu total apoio à candidatura do Brasil e destacou que o país reúne todas as condições de infraestrutura, serviços e logística para sediar um evento dessa magnitude. Domínguez enfatizou que a CONMEBOL está comprometida com o crescimento e o desenvolvimento do futebol feminino no continente com investimentos em infraestrutura, mais competições e aumentos substanciais nos prêmios outorgados a clubes e seleções.
A eventual realização deste evento esportivo no Brasil promoveria a popularização e o amplo desenvolvimento do esporte, pois seria a primeira vez que o maior torneio de futebol feminino seria realizado na América do Sul.
Dominguez e Moser se comprometeram a aprofundar a cooperação entre as instituições que representam, incentivando o futebol em todas as categorias e modalidades.
– Basta de Racismo –
A visita foi propícia para enfatizar a luta que a CONMEBOL tem liderado contra todos os tipos de discriminação e violência. A entidade que rege o futebol sul-americano e o Ministério do Esporte do Brasil vêm promovendo programas e ações para banir definitivamente esse problema do esporte-rei.
“Basta! – Chega de racismo no futebol” é uma das principais campanhas educacionais de conscientização sobre o racismo na sociedade e o mesmo é inadmissível no futebol sul-americano.
O compromisso foi reforçado pela alteração do Artigo 17.º do Código Disciplinar, que ampliou a sanção a atos discriminatórios.
CONMEBOL.com