Com alma de guerreiro e pegada de "Rei", o chileno Arturo Vidal chega à Copa do Centenária como o motor de jogo de uma equipe chilena que visa deixar claro por que ele é a campeã da América.

Com alma de guerreiro e pegada de "Rei", o chileno Arturo Vidal chega à Copa do Centenária como o motor de jogo de uma equipe chilena que visa deixar claro por que ele é a campeã da América.

A poucos dias de ganhar a Liga e a Copa da Alemanha com o Bayern de Munique de Pep Guardiola, Vidal irá juntar-se na próxima semana nos Estados Unidos no plantel do Chile, que ao comando de Juan Antonio Pizzi, se prepara para sua estreia na Copa América Centenário .

Inconfundível dentro do campo por suas grandes habilitações, tiros poderosos de distância e grande exibição física, o jogador surgiu no time popular chileno Colo Colo e também se tornou uma marca por seu estilo com um chamativo moicano e várias tatuagens.

"Arturo, por suas características e qualidades físicas e mentais, se prestar atenção a medida que vai passando os jogos, parece ter um ímã", disse o argentino Pizzi ao anunciar a lista de convocados para a Copa do Mundo.

O treinador, substituto de seu compatriota Jorge Sampaoli, confia no bom tempo de Vidal para reforçar uma equipe com Alexis Sanchez no ataque, Claudio Bravo no gol e uma defesa sólida liderada por Gary Medel em que procuram brilhar nas ações do Grupo D com Argentina, Panamá e Bolívia.

Defender a coroa

Com o peso de defender o primeiro título continental com o Chile, Vidal chega ao torneio, que celebra 100 anos de Copa América, aos seus 29 anos no topo de sua carreira.

Ciente de seu momento, Vidal admitiu que procurará estar "100% para tentar ganhar a Copa".

"Temos que mostrar por que somos os campeões da América", lançou em maio ao portal do AS Chile.

Para alcançar este objetivo, o Chile vai assimilar o estilo de Pizzi, que fez a sua estreia na equipe em março caindo para a Argentina nas eliminatórias sul-americanas rumo à Copa do Mundo Rússia-2018.

AFP